Finalmente, tomei coragem para reformar esta colcha log cabin feita pela minha avó Joana há mais de 30 anos. Antes, eu pensava em mantê-la tal como estava, mas acabaria tendo que confiná-la no armário, sem uso e sem vida, para que não continuasse a se desgastar.
Mas um quilt deve aquecer e confortar aquele que se deixa envolver por ele, alegrar a casa com seu colorido e evocar as lembranças de pessoas queridas, cujas roupas foram usadas na elaboração do tampo.
Resolvi, então, fazer exatamente o que minha avó materna já teria feito há muito tempo. Ontem, comecei a descosturar a borda para retirar o forro já bastante puído. Alguns retalhos precisarão ser trocados, mas não vou desmanchar os blocos. Por cima dessas tiras, pretendo aplicar à mão alguns pedaços de tecido xadrez que foram retirados de camisas do meu pai.
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